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Ele não pára quieto. Conversa como quem faz música e faz música como quem respira. Hermeto Pascoal é, de fato, um artista no sentido completo da palavra. Ilustra tudo o que diz com notas musicais que, dentro de seu universo, podem ser tiradas do som que a caneta faz ao tocar o papel, da xícara de café a sua frente e até do barulho de suas mãos no toque do jeans de sua calça. Em entrevista exclusiva à Revista E, o alagoano, que hoje pertence ao mundo, fala do CD de forró que está preparando, de seus vários amigos musicais - lista que inclui Miles Davis -, da importância do Quarteto Novo e da música que faz, uma música universal, uma música que "não tem pátria".
Você comentou que está preparando um CD novo...
Já tem um pronto, que já era para ter sido lançado, que é justamente o que eu fiz só de forró. Mas está demorando a ser lançado porque o produtor, Raimundo Campos, adoeceu. Assim que ele ficar bom a gente continua. E agora nós estamos preparando um com o grupo Orquestra Família e o líder, que é o Itiberê (Zwarg). Ele é o cara que manda lá na Orquestra e é o contrabaixista que toca comigo faz uns 22 anos mais ou menos.
E esse show com a Orquestra Família? Você os chama de "netos musicais".
Cada hora a gente diz uma coisa. Eu digo que é tudo uma família. Porque logo no começo as pessoas começaram a comparar a música, achar que estava muito parecido. Eu expliquei para todo mundo que o Itiberê é um grande compositor, um grande arranjador, músico e instrumentista que nem se fala. Ele está fazendo um trabalho muito bonito com a Orquestra Família, que é uma irmandade de qualidade. São músicos jovens tocando muito. Tem uma cantora que se chama Mariana, que é maravilhosa e está dentre as melhores cantoras. Então você já vê qual o nível da banda. Tem músicos maravilhosos, é uma orquestra que já está dando o que falar.
Como é se apresentar com outras pessoas no palco?
É sempre excelente. Nesse show a Orquestra Família abriu tocando por um uns quarenta minutos mais ou menos, depois eu entrei e toquei meu piano solo. Depois toquei piano, flauta, fiz umas coisas e depois no final convidei a Orquestra e a gente tocou todo mundo junto. Eu entro mesmo para improvisar. Eu disse: "Segura o palco aí porque eu vou tocar tudo".
Como você acha que as pessoas reagem a esse seu jeito de fazer as coisas?
Não é nada premeditado. Para improvisar você tem que ter confiança em si. É como quando você vai entrevistar alguém... Eu sempre faço uma comparação assim porque para mim essa conversa que estamos tendo é música também, não tem nada diferente da música, a diferença é o instrumento que se usa. Aqui o instrumento é sua caneta, sua pena, seu papel, cada coisa é um instrumento para mim. É assim... Na hora do improviso, depende da concepção de cada um. Por exemplo, às vezes as pessoas me convidam para tocar com certos músicos, não quero citar nomes, que tocam muito bem, mas que não têm senso de improvisação. Aí, eu fico improvisando e a pessoa fica tocando em cima daquilo que estava preparado em vez de dialogar comigo. Quando você senta para improvisar com outra pessoa, não é nada mais nada menos do que isso que eu estou fazendo com você. Você está me perguntando o que vem na sua cabeça. A improvisação é assim. Quem não pode não se sacode. Por exemplo, agora eu vou dar um gole desse café que está aqui e quer ver uma coisa? (começa a borbulhar o café na xícara emitindo um som) Viu? Eu já estou tocando em São Paulo, tomando café e sujando o bigode.
Como é o seu processo de composição? Geralmente, quando vai gravar um CD, você tem coisas já compostas ou entra no estúdio e improvisa lá também?
Muita gente compara o palco com o estúdio, e é completamente diferente. É a mesma coisa que comparar a igreja com uma missa no meio da rua. Não é a mesma coisa. Não quer dizer que é ruim, as coisas são diferentes. Eu vou fazer um trabalho agora em Alagoas, na minha terra, um trabalho com os músicos regionais de lá, com as composições da terra. A idéia que eles tiveram é justamente de fazer a gravação, gravar as coisas todas, convidar as pessoas, ir para o estúdio e gravar, para depois fazer o show ao vivo. Eu disse: "De jeito nenhum, como?". É preciso ver que é gente ingênua, pessoas que vêm do interior convidadas apenas para isso. Aliás, fiquem de olho nesse povo que daqui a um mês vocês vão ver a coisa maravilhosa que vai dar. Nós vamos pegar esses músicos, vamos juntar música clássica com aquilo tudo que esses compositores alagoanos fazem e vamos ver o que vai virar. Você sabe muito bem que eu gosto mesmo é de contrastar. Eu gosto daquela coisa do suspense, daquela coisa do impacto, gosto de assustar. Se eu assustar alguém é porque já me assustei antes. Se digo para você que vou fazer uma surpresa para você, eu não posso ter medo, eu tenho que fazer. Vou fazer agora uma sinfonia para a Amazônia. Vou tocar com a sinfônica dentro do mato, com o palco montado, e as pessoas vão assistir. Mas a prioridade é fazer para os sapos, para os bichos lá de cima, os bichos da água, com o bicho homem lá na frente...
Aliás, como você se relaciona com os "bichos homens" famosos? Artistas como Gilberto Gil ou Caetano Veloso... Eles te adoram. Inclusive o nome desse evento no Sesc Consolação, o Hermetismos Pascoais, vem de uma música do Caetano...
Eu me dou maravilhosamente bem com eles. Cada um fazendo o seu trabalho, respeitando o trabalho mutuamente. O Caetano, quando eu estou tocando num lugar em que ele está também, sempre aparece para me ver. Ele é um cara que gosta muito do meu trabalho. O Gil sentava no palco e dizia assim com aquela vozinha dele: "É... você trouxe meu público todo, então eu vim para cá assistir ao seu show". Nós temos um relacionamento principalmente espiritual. Às vezes, a vaidade atrapalha muito. Agora, é a vaidade mais dos produtores. Às vezes, é o produtor que não deixa um artista falar com outro. Eu me lembro da Elis Regina, por exemplo. Naqueles bons tempos que nos fizemos coisas juntos e as pessoas pensaram que tinha sido ensaiado. Que nada. Nós estávamos no exterior fazendo cada um o seu trabalho e nos encontramos no mesmo festival. Na mesma noite, ela ia abrir o concerto que eu ia encerrar. Aí você vê como são as cosas, a Elis disse assim para mim: "Rapaz... como é que nós não fazemos um som desses no Brasil?". Eu disse: "Ah, os produtores...".
Hermeto, para quem ainda não sabe, como foi que as coisas aconteceram na época do Quarteto Novo, um marco para a música?
O Quarteto Novo nasceu do Trio Novo na época que o Geraldo Vandré foi convidado para fazer um trabalho com a Rhodia. Até o Airto Moreira deu a idéia de eles me convidarem para formar um quarteto. O sujeito lá olhou minha foto e disse que não... que eu era muito feio. Não me quiseram. Na época eu não soube disso, soube depois. Ainda bem, senão eu é que não iria querer. Eu acho que sou mais lindo, eu sou mais bonito que eles (risos). Resumindo: o Trio Novo fez uma viagem e na volta eu entrei, aí virou Quarteto Novo. Era o Théo de Barros, o Heraldo do Monte, o Airto Moreira e eu. Esse quarteto tocou um tempão com o Geraldo Vandré. Tem gente que pensa que a música "Disparada", aquela do Geraldo que ganhou o festival, foi tocada com o Quarteto Novo, mas não. Era o Trio Novo ainda. Na época eu não fazia parte. Depois sim eu toquei a música, mas ela já tinha sido gravada, havia vencido o festival. Aí eu continuei fazendo esse trabalho todo. Depois nós saímos do Vandré, ficamos um tempo com o Edu Lobo, ganhamos o festival com o "Ponteio", os arranjos todos do Quarteto Novo. Até eu faço uma coisinha com a flauta que todos os artistas do mundo começaram a fazer igual. Não muito tempo depois o Quarteto Novo acabou. Eu segui adiante. Mas o Quarteto Novo ajudou muito para esse trabalho que faço hoje. A música instrumental, que eu chamo de música pura, porque é a verdadeira música, é, na verdade, mais popular do que qualquer outra música. Por que é mais popular? Porque quando eu toco um tema (ele cantarola algo improvisado) eu estou tocando quem escuta isso; quem está escutando, como você agora, pensa alguma coisa. Alguma coisa que você podia escrever aqui no papel agora. E isso é poesia. Inclusive poesia seriíssima, que não tem que se preocupar em rimar. Não tem regras. Eu faço show assim.
Quando você fala dessa forma, a impressão que dá é que você sugere que existe um pouco de arte dentro de cada um de nós...
Mas existe. Isso é poesia. Pense bem no que você falou agora, que coisa linda. Pense se isso que você falou iria ser dito se eu não tivesse feito uma música. É isso que eu escuto no camarim, as pessoas falam poesia para mim. Uma criança outro dia chegou para mim e disse: "Sua música é maravilhosa". Isso é lindo. Uma vez teve um homem com seus 80 anos que me falou: "Eu pensava que o senhor fosse doido, fosse maluco", ele disse, "mas agora eu não vou mais perder nenhum show do senhor". Olha que coisa linda. São todas as idades... Esse sucesso que eu acho que cada um tem, isso é que é sucesso para mim. Eu tenho que ser sincero e botar música por todos os poros do meu corpo, pela minha alma e intuição. A minha verdade é para quem gosta e para quem não gosta, não tem nenhuma verdade e nem respeito. Agora, quem gosta, graças a Deus, é a maioria. Essa juntura do mundo inteiro, essa mistura que tem é justamente a música, é justamente o que eu faço. A música não tem pátria. Veja, eu arrumei uma namorada linda agora que eu estou viúvo. Ela chama-se Rose. É alagoana. Olha só a música que eu fiz para ela: (cantando) você despertou em mim essa canção/ do meu eu/ o seu coração no meu clarear/ o seu lindo olhar/ o seu lindo olhar no meu caminho/ seu carinho no meu jardim/ a sua flor no jardim/ você para mim. Ela é de Maceió, é alagoana como eu. É aquela coisa: Hermeto está na terceira adolescência. Eu agora estou namorando como um menino. A música está fluindo cada vez mais.
Bem, já que você tocou no assunto: o namoro influencia a sua música?
Rapaz, para essa menina eu já compus umas vinte músicas. Eu vou musicar a carta que ela mandou para mim. Aliás, já fiz a música. É uma carta na qual ela fala que foi lindo falar comigo pelo telefone. Poxa, está linda a carta. E eu tive a idéia de musicar. Mas isso é um negócio muito pessoal. Eu disse a ela: "Pode ficar tranqüila que eu já li e não tem nada de mais, tem amor e amor não tem problema". É linda a carta. Eu a conheci na Argentina, de lá nós viemos para o Brasil, ela foi embora para Maceió e eu fiquei aqui com a Iza, minha esposa, e com minha família. Fiquei aqui uns dezessete anos, aí Deus levou a Iza e quando ela soube me telefonou logo. Eu digo sempre que foi Deus que me deu isso aí. Eu estava para baixo pra danar e apareceu uma menina que eu amo, de quem eu gosto muito. Ao longo dos anos ela também se casou, teve dois filhos, que gostam muito de mim. É um relacionamento bonito, ela mora lá e eu moro por aqui. Na verdade, eu não moro em lugar nenhum, eu sou um cigano.
Vamos falar de parceiros. Você já tocou com Miles Davis, com um monte de pessoas. Como é que foram essas parcerias?
É o que eu falo de música universal. Cada um tem um estilo muito diferente um do outro. Eu gosto disso. Eu gosto de tocar com o Sivuca, que na intimidade eu gosto de chamar de Galego. Tem o Dominguinhos, o Renato Borguetti. Eu me realizo quando toco com essa turma toda, o Oswaldinho do Acordeom...
Aliás, você teve uma briga com o Miles Davis.
Foi ciúme demais. Os próprios músicos americanos ficaram com ciúme de mim com o Miles. Houve uma afinidade muito grande, a coisa ficou muito bonita. Quando saiu o disco do Miles, que eu fiz os arranjos, eu fiz duas músicas em parceria com ele. Acontece que não creditaram meu nome no disco. Aí caiu todo mundo em cima do Miles como se ele tivesse tido a intenção de roubar. Dizem que ele já fez isso com muitas pessoas e tal. Só que eu não quis saber. O que eu quis saber foi do amor nosso, esse amor espiritual do Hermeto com o Miles, que não existiu com nenhum músico da terra dele.
A gente começou a conversa falando do seu CD de forró, ele vai ser uma espécie de retorno às origens?
Eu acho que o jazz e a bossa nova, tudo isso são palavras, mas vale como referência. Assim é o forró para mim, assim como o frevo, o maracatu e mais uma porção de outras músicas. Eu estou tocando sanfona direto, mas resolvi botar nesse disco um trompetizinho para inovar, mas no estilo do forró. O Itiberê tocou zabumba comigo... A base maior é o que se chama de forró, que são músicas nesse estilo, mas na minha maneira de ver o forró, que abrange mais coisas. Vai ter convidados especiais. Vai ter o Alceu Valença, que está tocando uma música minha, e o João Cláudio, é aquele humorista que trabalhava no Chico Anísio. Ele canta forró que é danado e está cantando uma música minha chamada "O Ovo". Além desses, tem uma menina também que agora está no Estados Unidos, chama-se Marina, que é neta do Zé Dantas, parceiro do Luiz Gonzaga, que também canta muito bem.
Para mais informação, visite o site da Itiberê Orquestra Família
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Twenty-seven musicians under the auspices of Itiberê Zwarg comprise this orchestra which has been rehearsing for two years on Tuesday and Thursday afternoons.
Initially, these young musicians had met only with the intention of forming a repertoire dictated by Itiberê, in an old mansion in the neighborhood of Laranjeiras, which now operates as the Pro Arte Music School. The instrumentation consists of: piano, acoustic guitar, mandolin, flute, clarinet, trumpet, saxophone, melophone, violin, cello, bass, cavaquinho, melodica, drums, electric guitar, percussion, and voice blended together.
At these meetings, Itiberê - focusing on rehearsing them to play as a coherent ensemble - makes use of the "real time creation" method, where he composes the songs and tailors his arrangements in such a way that the musicians can participate in his creative process while learning to hear and play in harmony with other instruments.
Different from a traditional orchestra, the group usually doesn't use scores nor Itiberê the traditional baton - music parts written after the fact will serve as a record and the musicians play by heart.
In their repertoire, aside from the songs penned by Itiberê, there is one by Hermeto Pascoal (January 17th, from Hermeto's book, "Calendário do Som"). The musicians' styles are manifold and and clearly reflect the orchestra's universality as a whole. This is a main characteristic of the "Jabour School", the neighborhood where Hermeto lives and where Itiberê rehearsed for more than twenty years, learning everything he knows about music. Itiberê considers himself a musical son of Hermeto, and the Family Orchestra Hermeto's grandchildren.
As the musicians progressed the orchestra gained recognition, and their appearances in diverse settings have legitimized the group's expansive repertory. Some of these places include: Arte Sumária - Santa Tereza/RJ; Simonsen University- Padre Miguel/RJ; Sesc Vila Mariana - Vila Mariana/SP; Igreja da Matriz - Itanhaém/SP; Sala Funarte Sidney Miller - Centro/RJ, among others.
16 comentários:
This is fantastic! Thanks!!!
OBRIGADO!!! AUUUUUUUUUUUUU!!! VIVA ORQUESTRA DA FAMILIA, ITEBERê E HERMETO! VOCE TEM O Calendario do som? Moro em Argentina!
Marcelinho
Muuy impresionante grabación, obrigado desde Argentina!!!
Marcelinho,
Eu tenho o disco, mas ele ainda está em catálogo. Mande um e-mail para iofcontato@gmail.com e veja com eles como conseguir o disco na Argentina.
Abs,
mvcosta
Itiberê Orquestra Família e Hermeto Pascoal - "Hermetismos Pascoais - ao Vivo em SP" (2002)
Disco 1
1. Apresentação
2. Suíte do Parque Infantil / Suíte do Realejo
(Itiberê Zwarg) - Itiberê Orquestra Família
3. Passando o Ano a Limpo
(Itiberê Zwarg) - Itiberê Orquestra Família
4. Pedra Vermelha
(Itiberê Zwarg) - Itiberê Orquestra Família
5. Feitinha pra Nóis
(Hermeto Pascoal) - Itiberê Orquestra Família
6. Improviso 1
(Hermeto Pascoal) - Hermeto Pascoal
7. Improviso 2
(Hermeto Pascoal) - Hermeto Pascoal
8. Improviso 3
(Hermeto Pascoal) - Hermeto Pascoal
9. Improviso 4
(Hermeto Pascoal) - Hermeto Pascoal
10. Menina Ilza
(Hermeto Pascoal) - Hermeto Pascoal
Disco 2
1. Preto Velho
(Itiberê Zwarg) - Itiberê Orquestra Família e Hermeto Pascoal
2. Na Carioca
(Itiberê Zwarg) - Itiberê Orquestra Família e Hermeto Pascoal
3. Agalopada
(Itiberê Zwarg) - Itiberê Orquestra Família e Hermeto Pascoal
4. Esse Mambo É Nosso
(Itiberê Zwarg) - Itiberê Orquestra Família e Hermeto Pascoal
5. No Varal
(Itiberê Zwarg) - Itiberê Orquestra Família e Hermeto Pascoal
Itiberê Orquestra Família:
Mariana Bernardes - voz e percussão
Mariana - flauta
Carolina - flauta e viola
Letícia - flauta
Aline - flauta, flautim, flauta baixo e clarinete
Joana - clarinete e clarone
Pedro - trompete e melofone
Flávio - trompete
Sidney - sax alto, sax tenor, sax soprano e flauta
Thiago - sax alto, sax tenor
Janjão - trombone
Bernardo Ramos - guitarra
Luciano - guitarra e violão
Miguel - guitarra e violão
Cristiano - bandolim e violão
Vitor Gonçalves - piano e sax alto
João - piano, sanfona e percussão
Renata - violino
Isadora - violino
Maria Clara - violoncelo
Pedro - violoncelo
Bruno - baixo acústico e baixo elétrico
Mayo - baixo acústico e baixo elétrico
Pedro Albuquerque - baixo acústico
Pedro Christiano - tuba e baixo elétrico
Ajurinã - bateria, percussão e gaita
Georgia - percussão e bateria
Mingo - percussão e bateria
Itiberê Zwarg: arranjos e regência
Show realizado no Sesc Consolação em 10 de abril de 2002, no projeto "Hermetismos Pascoais"
Parabéns pelo blog. Realmente um grande achado para amantes de boa música. Muitos discos excelentes e difíceis de encontrar.Infelizmente a segunda parte do Hermetismos Pascoais foi apagada do servidor, teria como vc postar novamente?
Sem palavras para agradecer esse Blog espetacular!
Vc poderia repostar a parte 2 do Itiberê Orquestra? Foi apagada do site. Grande Abraço. Mário.
Apenas descobri este blog a noite passada e passei horas lendo as informacoes. Meus parabems o seu blog é muito bom, informativo e com uma aparecia estética exemplar. O primeiro que baixei foi a copilação de musicas antigas...sorprendente e ecutar o hino nacional gravado por uma "bandinha" a centenas de anos atras me arrepiou desda distancia de 15,000 kms.
Vc. poderia porfavor repostar a parte 2 do Itibere Orquestra? que foi apagada do site?
Outra vez Parabens pelo seu blog.
Pedrão
Hello! Grande abraço desde Buenos Aires, Argentina! O seu blog e maravilhoso!
Por favor, você poderia repostar este disco de Itibere e Hermeto?
Muito obrigado,
Néstor
Incredible music in the first part!!THANKS!! Please, could you upload the second part of this fantastic concer? i would really apreciate it. Gracias!
Podrias subir la segunda parte de este concierto de Itebere Orquestra? Gracias!
qual a senha para descompactar o arquivo?
André,
não tem senha mas está faltando a segunda parte, que tentarei subir nesta semana.
abs
Hi. Do you think you can repost this work in the near future? There are some of us eager to listen to it.
mvcosta,
gostaria muito de poder completar o arquivo e ouvi-lo todo - curiosamente, só a 2a. parte foi deletada (por inativa?)
Parabéns pelo blog, pela seleção e ocmentários,
barão
Estou procurando esse disco para repostá-lo, mas acho que ele está no hd do meu computador que foi pro pau. Assim que encontrá-lo, repostarei-o.
abs,
mvcosta
É uma pena ñ termos a 2a parte. Ótimo blog! Parabéns.
doc
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