28 abril 2009

Eumir Deodato - Percepção (1972)

Capa do disco
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Eumir DeodatoEumir Deodato baixou em Pernambuco, onde tocou pela primeira vez, depois de passar por Riga, na Latvia ("Um paisinho entre Estônia e Lituânia, onde estão as mulheres mais bonitas do mundo. Eu confirmei isso. Achei umas feias, mas comprei passagem de avião para elas") e por Baku, no Azerbaijão (onde descobriu o túmulo de famoso personagem de sua música, Zaratustra, ou Zoroastro). Depois de muito tempo apenas como um mago dos estúdios, aos 65 anos voltou com tudo à carreira de instrumentista, e seu show é superfunky, ultra-suingado, cheio de groove.

"Resolvi, de uns 5, 6 anos para cá, aceitar convites para tocar. Geralmente, o maior trabalho que eu tinha era ir ao banco depositar os meus cheques", ele diz. Segundo Eumir, o sucesso de arranjos como o das músicas Celebration e Too Hot, do Kool and the Gang, ainda rende um bocado.

Mas o germe do performer venceu, e ele está de novo no palco. O responsável por dar um empurrão no Eumir tecladista foi Charlie Carlini, diretor das casas Blue Note de Nova York e de outros países do planeta. "Ele implorou para que eu tocasse na Blue Note de Bolonha", contou.

Uma vez, Miles Davis se apoderou de umas composições do Hermeto Pascoal, como Igrejinha, e só foi dar o crédito na Justiça. Isso aconteceu muito nos Estados Unidos?
Muito. Eu evitei um problema desse. Foi com a música do Toninho Horta, Beijo Partido, que foi gravada pelo Earth, Wind & Fire num disco para o qual eu fiz arranjos. Deram outro título no disco (Brazilian Rhyme), e eles não queriam dizer que a música era do Toninho Horta. Não era a música toda, era só a harmonia que eles usaram, e eles me disseram: "Mas ninguém sabe que é dele." E eu respondi: "Ninguém sabe, mas eu sei. O Maurice White me falou." Eles não queriam. E como esse disco vendeu milhões e milhões... Era o All?n All (1999), aquele que tem a pirâmide egípcia na capa. No fim deram (o crédito), mas deram errado. Tinha uma música do Milton Nascimento no disco (Ponta de Areia), então deram que era também do Milton. Deu mais confusão ainda.

Então essas parcerias têm dois lados?
Lógico que tem. O Stan Getz era um cara conhecido, meio apagadinho, e subiu no cavalo da bossa nova e começou a galopar. E deu certo. Aí, começou a trabalhar com a Astrud, com o João. E o Stan Getz começou logo a dar em cima da Astrud, era um malucão, não é?

Mas eles tiveram um caso?
Não sei se se pode chamar de caso. O que entendi é que ele tentou forçar alguma coisa com ela. Mas de qualquer modo eles se separaram, dizem que por conta disso. Eu sei lá.

Tem notícias da Astrud?
Sei que ela tá vivendo na Filadélfia com o filho, Anthony, que teve com o outro marido, o Mick Lasorsa. Foi o segundo marido da Astrud, do qual ela também se separou. Astrud sempre teve muito problema para cantar, ficava muito nervosa. Trabalhei muito com ela, foi uma das pessoas que mais me ajudaram nos Estados Unidos. Os outros foram Luiz Bonfá e Tom Jobim, meus três melhores amigos lá.

E o Moacir Santos? O sr. teve contato com ele?
Cheguei a vê-lo quando ele ainda estava em Nova York. Quando foi para Los Angeles, nunca mais tive contato. Não sei se se estabeleceu. Tem muita gente que nasceu nos Estados Unidos e nunca se estabeleceu. Eu achei que ele devia ter ficado em Nova York, eu o aconselhei. Mas tem muita gente que, quando dá aquele ventinho de novembro, todos vão para a Califórnia. Para ir ao churrasco do Sérgio Mendes. Porque a vida na Califórnia é assim, não é? Você acorda às 3 horas da tarde, vai na piscininha, toma um banhozinho. É fácil, toda casa tem. Sai, seca, senta ao telefone, mas aí já passou das 5 horas, não tem mais ninguém no escritório. Então, vai tentar descobrir onde é que é a feijoada hoje. Muita gente foi assim. Tiveram de voltar, porque o dinheiro acaba. A não ser que seja gente rica. Hábitos de trabalho e filosofia de vida. É isso que pode fazer vingar um músico nos Estados Unidos. Apareceu uma oportunidade de eu sair do Brasil e eu saí.

Quem tem vindo aqui é Dom Salvador. A vida dele não foi muito fácil nos Estados Unidos, foi?
Ele toca num clube, acho que perto da Ponte do Brooklyn. Um grande músico. E simpaticíssimo. Conheci ele aqui. Fazia coisas com Luis Fernando Freire. Até outro dia tava com ele numa festa, ele me apresentou a filha, a esposa. A questão não é só tocar bem ou não. Tem de ser muito disciplinado, muito organizado. O pessoal tá competindo. Quando você não é organizado, tem 20 caras ali. Lá a sobrevivência é muito difícil. É um campo agora muito machucado, por causa da queda da indústria musical. Não é que esteja ruim: acabou. Ninguém entendeu ainda. Para reexistir, vai ter de começar do zero e de outra maneira. Estive ontem com o chefão da EMI e a gente tava discutindo processos de como reativar a coisa. Continuamos a conversar. A partir do MySpace, como eu te disse. Tenho vários amigos na EMI. Conversamos sobre possibilidades, o que pode ser feito. Existe ainda a palavra disco? Tem o mesmo significado que antes? Não. Ninguém faz mais, grava direto no computador e põe na internet. Tem muita gente que vem me trazer um disco. "Posso te dar o meu disco?" Eu pego, o que fazer?

Como o sr. vê essa nova situação tecnológica?
Em Milão, toquei com um conjunto de sete músicos. Depois do show, vi que não só um, mas muitos pais vinham com o disco, e os filhos vinham com o CD. Aí eu olhava e perguntava: "Mas isso é meu?" Quase tudo é pirata. O menino dizia: "Meu pai me mostrou sua música e eu comprei esse. Eu adoro sua música." O que me mostrou várias coisas. Por exemplo: que não precisa ficar fazendo disco. Muito pelo contrário. Eu não consigo imaginar como é que vou tocar um show sem essas minhas músicas (Assim Falava Zaratustra, One Note Samba, Wave, Dindi, Whistlebump, Super Strut, Do It Again). Você faz um disco novo, e a maioria não o conhece, nem vai conhecer, porque não tem distribuição musical, a indústria do disco está morta. Outra vez. Há 20 anos eu já falava isso. E agora morreu de vez. Até encontrar outro caminho. As gravadoras sempre me pedem para fazer um disco, mas eu acho besteira fazer disco. Então meus discos são todos piratas, ou cópias, ou relançamentos ou compilações. A maioria, compilações piratas. No Brasil mesmo tem várias. Felizmente tô conseguindo reorganizar tudo isso. Tomei as rédeas, por exemplo, dos discos dos Catedráticos, conjunto que tive nos anos 60, um conjunto de estúdio. E eu acabei de licenciar. Por pouco que seja, já é alguma coisa. Aconteceu com uma companhia que se chama Atração. Refizeram todas as capas, ficou bonito. Isso aí pelo menos eu agora tenho controle.

O que pensa da comercialização de música pela internet?
Outro dia fui no iTunes e fiquei pasmo, tinha páginas com minhas músicas. Coisa que nem sei o que é. Aí vou escutar e ah! Eles botaram coisas que nem são minhas como artista, são de outros, eu fiz apenas a produção, ou botei arranjos, ou toquei. O problema dessas lojas virtuais é que quem ganha dinheiro são as companhias de cartões de crédito, os que estão vendendo. Não é o artista. Mas na internet tem coisas muito interessantes. O MySpace, por exemplo. Lancei minha página outro dia e já tenho lá 100 mil visitas. Amigos à beça. E eu me comunico. Não sei simplesmente botar no automático. As pessoas gostam disso. Tem gente aqui em Olinda que vai ao concerto, ao workshop. Como é que essa gente ia saber de mim? Eles sabem pelo MySpace.

Isso afeta o seu trabalho como produtor? Como arranjador?
Que trabalho como produtor? Não tem mais trabalho. Só se eu estiver enganando alguém. "Ô, eu faço arranjo para o seu disco!" Só se eu estiver mentindo. Selo não existe mais, só se for selo postal. Só o selo de lamber (risos). Mas tem gente que é safa, né? Aqui mesmo, o Menescal é um deles. Começou esse selo dele há anos e anos e foi acumulando um acervo. Isso aí vale muito dinheiro. A gente esqueceu um país que ainda faz isso seriamente que é o Japão. Eles gostam de colecionar, de comprar. Esses acervos assim, tipo o que o Menescal fez com o Albatroz, isso aí vale muito dinheiro. Mas ele é muito safo, sempre foi. Enquanto todo mundo fica pensando que ele está andando de barquinho, está lá no escritório dando telefonemas.

Qual é sua opinião sobre a comemoração dos 50 anos da bossa nova?
A bossa nova é só um gancho. Não sei se é 51, ou 49 e meio, ou 53 anos. A partir de quando existiu bossa nova? Do disco de João Gilberto? Começa ali? Johnny Alf era bossa nova? Porque ele já fazia coisas, não?

Quais foram seus projetos mais recentes como arranjador?
Quase tive um projeto com discos de Chet Baker. O Bruce Lundvall, cabeça da Blue Note, me mandou uma pilha de discos de Chet Baker, eu selecionei os que tinham possibilidades de eu fazer arranjos de cordas, um grupo de cordas pequeno. Porque naquela época que ele gravou não havia muita preocupação com afinação, com precisão de tempo. É um projeto difícil, eu teria de fazer os arranjos de acordo com a afinação daquele momento. Tinha muita coisa gravada ao vivo. Seria muito especial, mas aí, depois de tudo aprovado, tinha de ter a assinatura da viúva, que não aprovou. Não quer mexer no acervo de maneira nenhuma. Isso foi há um ano e meio.

O sr. acha que a batida da bossa teve influência direta de gente como Chet Baker?
Ah, isso aí tem muita gente. Posso dizer, até mesmo, de onde vêm aqueles acordes que o João Gilberto faz. Do Barney Kessel, um disco que mais marcou aqui no Brasil, no tempo em que a Musidisc começou a lançar disco estrangeiro foi o disco do Barney Kessel com a Julie London. Se você escutar, vai saber exatamente de onde veio. Ih, olha aqui! Ninguém sabe disso. Mas eu escutava os dois. Barney Kessel fazendo os acordes, aquele tipo de harmonização, e a partir daí teve muita gente que foi nessa, e às vezes nem sabem de onde vem.

Quem É Quem
Conheça abaixo quem são os músicos e artistas citados por Eumir Deodato em sua entrevista:

STAN GETZ: Stanley Gayetzky, o Stan Getz, era um saxofonista da Filadélfia que gravou o disco Getz-Gilberto, um dos mais conhecidos da bossa nova. Morreu em 1991.

HERBIE MANN: Flautista que morreu em 2003, de câncer, foi parceiro de Tom Jobim e de Baden Powell. Seu jeito suave de tocar o tornou sempre associado à bossa.

BARNEY KESSEL: Guitarrista de Oklahoma, seguidor de Charlie Christian, morreu em 2004.

JULIE LONDON: Atriz e cantora americana, atuou com Gary Cooper e outros astros. Morreu em 2000.

RAY GILBERT: Letrista que trabalhou com artistas da bossa nova, ganhou um Oscar com a canção Zip-a-Dee-Doo-Dah, do filme Song of the South, de 1947.

MOACIR SANTOS: Arranjador, compositor, maestro e multiinstrumentista, nasceu em Serra Talhada, em Pernambuco, em 1924, e morreu na Califórnia, em 2006.

Jotabê Medeiros - 21/09/2008 - extraído do jornal Estadão
Para mais informação, visite o site do Eumir Deodato

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Eumir DeodatoBrazilian-born Eumir Deodato has racked up 16 platinum records to his credit as artist, arranger or producer with combined sales of well over 25 million records in the USA alone. His discography, including compilations and all his work as arranger, producer and keyboardist, surpasses 450 albums. He has also had the honor of performing with the St. Louis Symphony (which backed him on his superb Artistry album), the Cincinnati Symphony, the New York Philharmonic and the Orchestra di Musica Leggera dell'Unione Musicisti di Roma. In addition, several artists over the years have covered his songs, including George Benson, Lee Ritenour, Sarah Vaughan and The Emotions to mention just a few.

And yet, in spite of all of his varied triumphs, honors and distinctions over the years, the multi-talented, multi-instrumentalist will probably forever be associated with one song - his innovative rendition of Richard Strauss' classical opus “Also Sprach Zarathustra” (or more commonly known as the theme to 2001: A Space Odyssey). That single compelling song, which first appeared on his 1973 debut album for CTI “Prelude,” sold at least five million copies and earned Deodato his first Grammy Award, instantly moved him to international stardom and setting a course for his remarkable ongoing career in music. Thirty years later, that same tune has found its way into the repertoire of the jam band Phish, a testament to Deodato's enduring influence.

Born in Rio de Janeiro, Brazil, from Italian and Portuguese origin, Eumir Deodato got his start by playing the accordion at age 12. Shortly thereafter, he started studying piano as well as orchestration, arranging and conducting. Strictly self-taught, he immersed himself in theory books while spending countless evenings sitting behind orchestras and carefully observing how each part was played. His first break came at age 17 when he arranged and conducted his first recording session for a 28-piece orchestra. It wasn't long before Deodato became one of the most active and respected arrangers and pianists in Rio's busy music scene, recording for such artists as Milton Nascimento, Marcos Valle, Elis Regina and Antonio Carlos Jobim.

In 1968, Deodato moved to New York and began working with Luiz Bonfa, the legendary composer of Black Orpheus, while also doing extensive studio work for Astrud Gilberto, Walter Wanderley, Antonio Carlos Jobim, Marcos Valle and many other Brazilian artists who were living in the Big Apple at the time. When writing the arrangements for Astrud Gilberto's “Beach Samba,” he became acquainted with producer Creed Taylor, who hired him to arrange for other CTI artists like Wes Montgomery, Stanley Turrentine, George Benson, Paul Desmond and Tom Jobim. His reputation in the fields of pop and black music was strengthened by his arrangement work for Frank Sinatra (Sinatra & Co.), Roberta Flack (Killing Me Softly, Chapter Two, Quiet Fire) and Aretha Franklin (Let Me In Your Life).

Following a performance at the Hollywood Bowl with the CTI All-Stars Band in 1972, Deodato started recording his record. His debut appearance as a leader, billed as 2001 Space Concert, was held at the Madison Square Garden in New York City in 1973.

After seven years of world-wide touring (including Australia, Japan, Canada, South America, Europe) and eight coast-to-coast tours of the States, Deodato decided to concentrate on studio work once again. Besides highly successful solo albums for the CTI, MCA, Warner And Atlantic labels, his work as a producer/arranger earned him several more laurels. One of his first productions was Kool & The Gang's #1 pop single Celebration. He followed that success with production or arranging work for Earth, Wind & Fire, Michael Franks, Gwen Guthrie, Chuck Mangione, Breakfast Club, The Dazz Band, One Way, Con-Funk-Shun, Kleeer, Pretty Poison, Kevin Rowland (Dexy's Midnight Runners), White Lion and Brenda K. Starr, for whom he produced the pop hit I Still Believe in 1987. Deodato also had three other multi-platinum albums for Kool & The Gang's Ladies' Night, Something Special and As One.

In the 90's, Deodato continued to be a vital force on the pop scene through his work with Icelandic singer Bjork. In addition to arranging her last three albums: 1995's Post, 1996's Telegram and 1997's Homogenic, Deodato produced a highly praised acoustic version of Bjork's “Isobel,” sub-titled Deodato Mix, which became a club scene favorite. He has also produced material for French singer Clementine (also touring Japan with her as a special guest in 1994), arranged and produced a top 10 single for Brazilian singer Gal Costa (1996) and has performed as guest conductor with Bjork both in Brazil (1996), and in the States at the Tibetan Freedom Concerts at Downing Stadium (1997). In 1998, Deodato arranged for Brazilian pop acts Titans (Vol. II, with sales over 500,000 copies) and Carlinhos Brown (Omelete Man) as well as for the latest album by pop-rock band Penelope Charmosa (released in 1999). He was also special guest on a project by Japanese pop star Akemi Kakihara, recorded in London during the summer of 1998. In 1999, he scored Bossa Nova, a Bruno Barreto film starring Amy Irving, and the following year produced the CD of that score for Verve Records. His most recent projects including production work for French rock singer Damien Saez, Brazilian-Japanese singer Lisa Ono and for jazz singer Ann Hampton Callaway.

Deodato has also worked on several movie scores, including The Onion Field, The Black Pearl, Ghostbusters II, White Nights, The Girl From Ipanema, The Adventurers (recorded with A.C. Jobim and the London Symphony Orchestra), The Gentle Rain, Target Risk, The Reporter, Beat Street, Body Rock and Bossa Nova. His recordings have also been widely used on major movies such as Being There and The Exorcist.

In November 2001, Deodato participated in a benefit concert in New York City where he played only 1 song (Also Sprach Zarathustra: 2001). The reaction was so fantastic he got encouraged to go back doing concerts. By 2002 he lined up a few selected presentations, starting with a concert at the Vienna Opera House, as part of the Vienna Summer Jazz Festival. That was followed by Villach (Austria), Pori (Finland), The Hague (North Sea Jazz Festival), and many others that followed, like Capetown (South Africa), Rome and Rimini (Italy), Amenia, NY (World Peace Organization), Antigua, Guatemala etc.

Meanwhile, in 2002 he worked with Milton Nascimento in Rio de Janeiro, which generated a Latin Grammy for the song Tristesse as best Brazilian song of the year, then miscellaneous work with different artists, including Barbara Mendes, Ana Carolina, Fernanda Abreu and more recently, KD Lang for her record released in 2004.

In 2007 Brazilian Record company “Biscoito Fino”, releases the “Deodato Trio in Rio” CD and DVD (end of month), filmed and recorded at the Sala Cecilia Meirelles in Rio last Summer, featuring Marcelo Mariano on Bass and Renato Massa on Drums. It also includes performances of some of the most memorable Antonio Carlos Jobim's songs and also comemorates his postumous anniversary. Verve has also released “Do It Again.”

Extracted from AllAboutJazz.com
For more info, visit Eumir Deodato's site

6 comentários:

mvcosta disse...

Eumir Deodato - "Percepção" (1972 - London/Odeon LLB-1080)

1. Dia de Verão
(Eumir Deodato)

2. A Grande Caçada
(Eumir Deodato)

3. O Sonho de Judy
(Eumir Deodato)

4. Adeus Amigo
(Eumir Deodato)

5. Bebê
(Hermeto Pascoal)

6. Neve
(Eumir Deodato)

7. Barcarole
(Eumir Deodato)

8. Serendipity
(Eumir Deodato)

Anônimo disse...

SENSACIONAL!
OBRA PRIMA!!!

Edson Gomes disse...

Você esta de parabéns pelo seu excelente blog, de extrema qualidade.

joao disse...

Como se diz aqui na Bahia, quando se deseja fazer menção encomiástica ao talento ou habilidade de uma pessoa versada em seu ofício: "o cara é boca de sifu"!

Grandioso.

Anônimo disse...

parabens pelo blog...
Na musica country VIRGINIA DE MAURO a LULLY de BETO CARRERO vem fazendo o maior sucesso com seu CD MUNDO ENCANTADO em homenagem ao Parque Temático em PENHA/SC. Asssistam no YOUTUBE sessão TRAPINHASTUBE, musicas como: CAVALEIRO DA VITÓRIA, MEU PADRINHO BETO CARRERO, ENTRE OUTRAS...
é o sonho eterno de BETO CARRERO e a mão de DEUS.

J. Neto disse...

Eumir Deodato - Percepção (1972)

http://www.mediafire.com/?jymjnhwzndm

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