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MPBC (1981) e
Bateria (1984) podem ser encontrados no blog
Abracadabra-LPs do Brasil.
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MPBC (1981) and
Bateria (1984) can be found at
Abracadabra-LPs do Brasil.
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Robertinho Silva nasceu no Rio de Janeiro no dia primeiro de junho de 1941. O percussionista e baterista Robertinho, além de tocar quase tudo, é um dos músicos mais cosmopolitas que se conhece, em se falando daqueles que vieram depois da geração Jobim/Gilberto.
Possui um toque muito forte, dando um ritmo poderoso por detrás de uma variedade de tambores e de exóticos instrumentos de percussão brasileiros. Entre suas maiores influências americanas estão Art Blakey e Tony Williams, e do lado brasileiro estão Dom Um Romão e Edson Machado.
Depois de fazer sua estréia em disco tocando com o cantor Cauby Peixoto, Silva criou reconhecimento como um dos melhores bateristas brasileiros, tocando e gravando com celebridades como Antonio Carlos Jobim, Airto Moreira, Wagner Tiso, Dori Caymmi e Gilberto Gil.
Acrescenta-se aqui o longo trabalho que realizou com o cantor e compositor Milton Nascimento, desde 1969, inclusive o disco "Native Dancer" que Milton gravou em colaboração com Wayne Shorter. Participante do tropicalismo, Silva foi co-fundador do Som Imaginário, junto com o tecladista Wagner Tiso, 1970.
Seu primeiro álbum como líder foi Musica Popular Brasileira Contemporânea, para a Philips brasileira. Ele gravou o primeiro álbum solo na série de Música Brasileira Popular Contemporânea em 1981(Polygram), tendo como convidados Raul de Souza e Egberto Gismonti. Em 1984, ele gravou" Bateria", seguido de "Bodas de Prata" (1989), "Fale Nenhum Mau" (1991)
Nos Estados Unidos ele gravou em 1991,"Shot On Goal" e em 1994, "Speak No Evil" (ambos pela Milestone). Nos anos 90, Silva criou sua própria banda, Robertinho Silva e Família, que inclui seus filhos Ronaldo e Vanderlei, ambos percussionistas. Em 1997, ele criou o Centro Percussão Alternativo Robertinho Silva, no Rio de Janeiro, tendo parte da sua agenda ocupada com seminários sobre bateria e percussão. Seu últim álbum é "Mixtura Brasileira", lançado em 2004.
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On his fourth album as a leader, Silva puts together a highly percussive (naturally) series of sessions mixing American jazz standards and jazz-rock idioms with Brazilian instruments and material. The results sometimes resemble fellow percussionist Airto Moreira's fascinating electric Brazilian jazz recordings of the '70s, though Silva's tracks are more disciplined in structure. A solo flute or saxophone, mostly in the capable hands of Mauro Senise, rises above the ensemble a la Wayne Shorter, and seven different keyboardists, including Silva himself on "Festa De Terreiro," sprinkle notes or lay down electronic textures. Aided by Silva's sons Ronaldo and Vanderlei on percussion, "Ceco Aderaldo" has a dense, rapidly fibrillating underbrush of Brazilian percussion sounds propelling the music, and Silva puts forth a thundering, hypnotic 7/4-meter display on the tom-toms in "Barra 200." In the American material, "Bemsha Swing" receives a quasi-samba treatment while also emphasizing the tune's strong roots in the blues, and "Nefertiti" rarely departs from the usual Miles Davis-oriented approach. Indeed, in the latter tune, the versatile Silva does a pretty good, meter-shifting Tony Williams impersonation.